sábado, 26 de março de 2011

Ser Feminina é ser Classica



De sabonetes à academias, tem-se no mercado produtos segmentados, cada vez mais, para focos exclusivos no homem ou na mulher. Sem falar nas outras (inventadas) possibilidades, como os metrossexuais, homossexuais, etc.
Ser feminina nunca é demais. É admitir e reafirmar o que se é: mulher. Com ares de boneca, de malvada ou de própria personagem, o desvencilhar do sexo oposto também na escolha e no uso de produtos acaba por enaltecer ambos: o homem e a mulher. Complementares, mas diferentes.
Classicamente os tratamentos de banho, vestimentas e modos à sociedade pouco se assemelhavam quando se tratava de feminino e masculino.
Com tantas revoltas e revoluções, depois de queimas de sutiãs e afins, hoje as mulheres querem de volta o uso do espartilho (olhem pelas vitrines e comprovem!) e homens com posição masculina: protetores, cavalheiros e com opinião. Mas eles só poderão ser assim, clássicos, se elas permitirem, não invadindo a cena masculina. Dividir sim, tomar não. Negociar, brincar, ousar sim, mas perder a identidade classicamente feminina não.
Esse é o ponto de vista para as clássicas. Deixando claro que estas também são inteligentes e abrem leques de possibilidades para quem queira montar o seu próprio arsenal de valores - muito além de acessórios ou perfumaria - , sem tentar desmanchar o mundo de outrem.La vie en rose! 

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